C.E.I Piccoli Bambini

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Alimentação do Seu Filho


A alimentação é essencial para que a criança cresça e se desenvolva bem. OK, disso você já sabia. Mas como fazer uma criança pequena e muito teimosa comer alimentos saudáveis, naturais, e absorver o hábito para o resto da vida? Não é tarefa fácil, mas temos algumas sugestões que podem ajudar. 

Lembre-se: você não precisa usar todas essas estratégias. São só idéias, mas cada mãe sabe o que funciona melhor com seu filho, e sabe o tempo que tem disponível para cuidar das refeições e da família. 

Deixe a criança participar

Uma ótima maneira de fazer seu filho se interessar é envolvê-lo nas decisões da família sobre a comida. É claro que ele não vai poder ler o cardápio de um restaurante, mas vai adorar ir com você ao supermercado. 

Assim que já conseguir fazer isso, peça a ele que segure a lista das compras do supermercado no carrinho. Dê a ele o direito de escolher algumas coisas: cenoura ou chuchu? Abacate ou melão para a sobremesa? 

Tente transformar a coisa numa brincadeira: leve-o à feira ou ao supermercado numa "caça ao brócolis", desenhe o brócolis, ensine a ele a cor do brócolis, e faça a maior festa se ele comer. Mas não desanime se com tudo isso ele não quiser abrir a boca nem com reza brava. Aproveite você para comer o brócolis -- com sorte ele vai se inspirar e querer imitá-la. 

Há várias outras formas de envolver seu filho na alimentação. Veja algumas idéias: 

- Diga que ele é o cozinheiro (vale até um chapéu de chef improvisado, ou um avental) e deixe-o colocar queijo ralado no macarrão, espalhar o molho sobre a massa da pizza, fazer bolinhas com a massa de pão. 

- Faça "carinhas" com a comida no prato dele: por exemplo, macarrão como cabelo, dois tomatinhos como olhos, uma almôndega. Em cima da torta, desenhe com a massa a inicial do nome da criança ou use cortadores de biscoito para criar enfeitinhos. 

- Ainda com cortadores de biscoito: use-os para cortar sanduíches de pão de forma em formatos divertidos. 

- Deixe-o molhar pedaços de fruta no iogurte. Ele vai adorar a meleca, e talvez coma. 

- Arranje pratos coloridos, ou um jogo americano divertido, para ele achar mais graça na hora de comer. 

Vá até a fonte

Leve seu filho, quando der, para conhecer um pomar, uma horta ou uma fazenda, para ele ver de onde as coisas vêm. Mesmo que você não consiga fazer esse tipo de passeio, mostre as árvores nas ruas, plante um feijão no algodão em casa mesmo, para tentar atrair o interesse da criança. E faça da ida à feira ou ao supermercado um programão para ele. 

Cuidado com os sucos artificiais

Sucos de caixinha são gostosos mas podem enganar: em vez de nutrientes naturais, podem conter corantes e adoçantes artificiais. Outras vezes os sucos até são naturais, mas contém muito açúcar. 

Os sucos naturais, de preferência feitos na hora, com a fruta fresca, são excelentes para a nutrição da criança. Melhor ainda se estiverem misturados com hortaliças (laranja com cenoura, abacaxi com couve). Só que não dá para exagerar no suco: os açúcares naturais das frutas podem "roubar" o apetite do seu filho para outros alimentos, e ainda fazer mal aos dentes, se ele tomar suco o dia todo (pior se for na mamadeira). 

Mescle então os sucos com frutas em pedaços. E não se esqueça de oferecer água quando ele estiver com sede. Na lancheira da escola, por exemplo, não é necessário mandar suco todo dia. A criança pode tomar água com o lanche. 

Comida saudável com cara de guloseima

Bebidas geladas com frutas são apetitosas no calor. Com alguns ingredientes extras, elas ficam ainda mais saudáveis. Para dar substância, você pode colocar suco de fruta, leite, iogurte ou sorvete. Acrescente as frutas que preferir e ponha ingredientes saudáveis e inofensivos como semente de linhaça moída (não altera o sabor e acrescenta fibra e ômega 3). 

Use frutas e hortaliças para fazer bolos caseiros. Se a criança adora bolo de cenoura, talvez se convença a comer a cenoura de outros jeitos. Em bolos e pães feitos em casa, você pode trocar uma parte da farinha por farinha integral, para aumentar o teor de fibra (mas nunca mais que a metade do total de farinha). Até abobrinha dá para usar em receitas de bolo! 

Gelatinas naturais são outra grande sacada: em vez de usar o pozinho industrializado, faça um suco de frutas natural ou pegue a polpa e junte gelatina incolor sem sabor, para dar a consistência. 

Tente não enganar a criança

Se seu filho se sentir traído pela lasanha que na verdade era de beringela, pode ficar desconfiado para sempre, toda vez que você for dar uma comida para ele, mesmo que seja a preferida. 

Dê um aviso de que a coisa é novidade: "Hoje vamos comer uma lasanha especial, que eu adoro!" Você sempre corre o risco de a criança fazer cara feia quando ouvir a palavra "especial" ou "diferente", mas é melhor do que ele recusar tudo o que você oferecer, desconfiando de algum truque. 

Pouco é muito

Não é tão difícil suprir as necessidades nutricionais de uma criança pequena. Um inocente lanchinho formado por meio copo de leite integral, uma fatia de pão de forma integral com uma camada fina de creme de amendoim ou geléia natural já responde por 82 por cento das necessidades de proteína num dia todo, além de um terço do total de cálcio necessário, quase todo o magnésio e metade do zinco. Também é um terço da quantidade de carboidratos recomendada. 

E uma vitamina com uma banana e meia xícara de morangos já "mata" toda a necessidade de fruta por um dia inteiro. 

Seja um bom exemplo

Servir de exemplo para seu filho é uma ótima oportunidade para mudar os seus próprios hábitos alimentares e comer melhor. O pão integral pode ser adotado pela casa inteira. Você vai mesmo ter de comprar frutas e hortaliças, portanto aproveite e coma também. 

O que você faz em casa é encarado como o "normal" pelo seu filho. A partir daí, a imitação é natural. Se na sua casa tiver salada todo dia, ele vai achar que é assim que tem de ser, e vai estranhar se na casa do amiguinho não houver nenhum alimento verde na mesa. 


Desestresse

Sabemos que é fácil falar, que todos os seus instintos maternos só serão satisfeitos quando o prato estiver vazio... Mas procure não se estressar muito se ele não comer. Há quem diga que as brigas para a criança comer acabam criando um ciclo vicioso: ela recebe bastante atenção e faz mais birra. 

Confie nos instintos do organismo do seu filho. Já diziam os médicos das antigas que criança não morre de fome em casa onde haja comida. A epidemia de obesidade levou os especialistas a temerem ainda mais comportamentos como exigir que a criança "raspe o prato" ou usar sobremesa como arma de chantagem. 

Se ele não comeu, respire fundo, leve o prato embora e espere a próxima refeição (como o lanche da tarde). Nela, ofereça alimentos nutritivos, como frutas, pão com queijo, leite. Faça todo o esforço do mundo para não ceder logo depois e compensar a falta de alimentação com uma bolacha ou algo de que a criança adore comer: ela vai aprender rapidinho a usar o truque para conseguir o que quer. 

Procure participar da refeição, fazendo dela uma situação agradável. A idéia é fazer com que seu filho crie um relacionamento saudável com a comida. 


Fonte : Baby.Center

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

A Hora Certa de tirar as Fraldas

Como fazer isso ?




Olá , Boa Tarde !! , Eu percebi que algumas Mães tem certas dificuldades Para Saber a Hora certa de tirar seu Filho Das Fraldas , Eu pesquisei E Achei algumas Soluções Que Provavelmente Iram te ajudar , Vamos lá!.

      Retirar a fralda das crianças é um processo que exige muita paciência dos pais. Algumas levam poucas semanas para aprender a usar o banheiro, enquanto outras podem demorar até seis meses e demandar atenção maior. “O desfralde não é meramente um treinamento mecânico, pois envolve a parte psicológica da criança, algo vincular”, afirma a pediatra Anna Julia Sapienza, do Hospital Infantil Sabará (SP). 
           Existe uma idéia mais ou menos generalizada de que a idade certa para tirar a fralda da criança é por volta dos 2 anos. Mas cada pessoa é diferente e, assim como elas Aprendem a Andar em momentos distintos, a hora ideal para aprender a fazer xixi e cocô no penico ou na privada pode variar muito. 

Há algumas crianças que só ficam realmente preparadas para iniciar o desfraldamento quando têm mais de 3 anos

    De acordo com a psicóloga Susana Ório, coordenadora da unidade infantil do colégio Madre Alix (SP), esta é uma etapa de extrema importância no desenvolvimento, pois mostra que a criança está se abrindo para o social. “Para ela, fazer coco é como deixar algo dela para o mundo, tem um significado”, diz a especialista. Isso porque os pequenos normalmente têm uma relação prazerosa em evacuar e urinar no momento que desejarem, e passar a controlar isso é como se eles estivessem abrindo mão desta sensação de bem-estar.
           Nesse período, que ocorre por volta dos dois anos de idade, uma das tarefas mais difíceis para os pais é perceber se está realmente na hora começar a tirar a fralda. “Os pais devem avaliar a maturidade psicólogica da criança. Uma dica é notar se ela já desenvolveu certa coordenação motora e se já tem a percepção que está com vontade de ir ao banheiro”, recomenda Susana.
          Outra orientação é observar se a fralda passa a ficar seca por um período maior de tempo, mesmo pela manhã, ao acordar. Possivelmente, também será o momento certo se notar que a criança fica incomodada com a fralda e tenta retirá-la com frequência. 


Providencie os equipamentos necessários

Não é nada muito complicado: arranje um penico ou um adaptador para o vaso sanitário, um anel que evita que a criança "caia" dentro da privada. Talvez seja melhor começar com o penico: com os pés apoiados no chão, a criança vai ter mais facilidade para fazer força na hora de fazer cocô. 

Deixe seu filho se acostumar ao penico

Para começar, acostume seu filho a se sentar no penico uma vez por dia, mesmo que ainda sem tirar a roupa. Escolha um momento em que ele costuma fazer cocô -- depois do café da manhã, depois do almoço ou antes do banho. 

Se ele não quiser se sentar, deixe estar. Nunca force a criança a sentar no penico, nem a segure. E não force a barra se seu filho estiver assustado. As consequências no futuro podem ser bem ruins, principalmente por causa da prisão de ventre

Caso a criança resista a se interessar no desfraldamento, o melhor é esquecer o assunto por algumas semanas, e depois fazer uma nova tentativa. Nessa fase, não precisa nem explicar muito para que serve o penico. O objetivo é só acostumá-lo ao objeto. 

Sente-o no penico sem a fralda

         Depois da fase de acostumar a criança a sentar no penico, sua meta vai ser convencê-la a sentar sem a fralda. Segure a ansiedade e deixe que ela só se sente ali, para ver como é. E comece a explicar direitinho que é isso que a mamãe e o papai fazem todo dia: sentam lá (no vaso sanitário, no caso de vocês) para fazer as necessidades. 

Se seu filho captar logo a idéia e já fizer alguma coisa, ótimo! Mas não o force a conseguir. É importante que o interesse no processo seja dele, não seu. 

Explique o processo

Uma boa idéia é mostrar para a criança para onde o cocô vai. Quando ele fizer cocô na fralda, leve a fralda suja até o penico e ponha o cocô ali, para mostrar onde é o lugar certo. Depois, esvazie o penico jogando as fezes no vaso sanitário, e dê ao seu filho o privilégio de ajudar a apertar a descarga (só se ele quiser -- há crianças que têm medo). 

Mostre também que depois é preciso vestir a roupa de novo e lavar as mãos. 

Incentive seu filho

Estimule a criança a usar o penico sempre que tiver vontade de fazer xixi ou cocô. Deixe bem claro que basta que você poderá levá-la ao banheiro. Se der, aproveite uma época de calor, que é mais favorável para o processo, e deixe-a circular pelada, com o penico bem à vista. 

Diga a seu filho que ele pode usar o penico quando quiser, e o lembre de vez em quando. 

Mas preste atenção: não adianta ficar levando a criança de hora em hora ao banheiro. Você precisa ensiná-la a pedir. Senão, na primeira oportunidade em que você esquecer de levá-la, ou estiver fazendo outra coisa, o xixi vai escapar na roupa mesmo. A comunicação e o controle do esfíncter (que variam, dependendo da maturidade de cada criança) são fundamentais para o processo de desfraldamento. 

Capriche na cueca e na calcinha

Cuecas e calcinhas de personagens ou com desenhos fazem sucesso. Você pode fazer um grande carnaval, mostrando ao seu filho como ele é grande e importante por já usar cueca (ou calcinha, no caso de meninas). 

Mas você não precisa usar a roupa de baixo bonitinha e cara o tempo todo. Arranje também umas bem baratinhas, porque os acidentes serão inevitáveis e as trocas, bem frequentes. 

Existem também fraldas de treinamento, as chamadas pull-ups. A vantagem é que elas funcionam como fraldas, mas são vestidas como uma calcinha ou cueca, portanto dá para a criança abaixar e levantar sozinha, se quiser ir ao banheiro. Muito mais fácil que abrir e fechar a fralda. O inconveniente é que elas são caras e difíceis de encontrar. Uma alternativa é ter um pacote só para sair, quando você não pode arriscar uma escapada de xixi ou cocô. 

Temos um artigo especial sobre como desfraldar meninas e desfraldar meninos -- não deixe de ler. 

 Tenha muita calma na hora dos acidentes

As escapadas e acidentes acontecem com praticamente todas as crianças, não tem jeito. É difícil manter a calma, mas se esforce para não perder o controle. Não vale a pena castigar ou punir a criança pela escapada. Os músculos dela estão ainda aprendendo e treinando o controle das fezes e da urina, e o processo leva algum tempo. 

Quando acontecer o acidente, limpe tudo com tranquilidade e só diga ao seu filho que, da próxima vez, vai ser mais legal se ele usar o peniquinho. 

Caso os acidentes fiquem muito frequentes, tenha a sabedoria de voltar atrás sem medo ou vergonha. É possível que o organismo do seu filho ainda não esteja preparado, e é melhor voltar a tentar daí a alguns meses. 

 Comece a fazer o desfraldamento noturno

... Mas só quando a criança estiver preparada! Pode demorar -- anos até! O organismo da criança demora bastante para ser capaz de despertá-la se for necessário fazer xixi no meio da noite. 

O que você pode fazer é tentar diminuir a quantidade de líquido que seu filho toma antes de dormir, e dizer a ele que chame você se precisar ir ao banheiro durante a noite. Só se aventure a tirar a fralda noturna quando, por diversas noites seguidas, a fralda tiver amanhecido completamente seca. 

E saiba que, mesmo que tudo dê certo, um xixi na cama ou outro fazem parte da infância. 

E ai fica tudo certo , Espero que as Dicas Tenham Ajudado , até a Próxima 
Fonte : Baby Center


quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Choro do Bebê




       Olá Pessoal , Bom Dia ! , Que tal lermos Hoje um pouco Sobre o Porque dos Bebês chorarem tanto ? Vamos lá.
     Fome e cólica estão entre as principais causas do berreiro. Saiba como detectar e resolver esses e outros incômodos
      Imagine passar nove meses em um lugar muito aconchegante onde nunca falta carinho e muito menos alimento e, de um dia para o outro, perder todas essas regalias. Não parece nada fácil e, embora todos tenhamos passado por isso, é impossível lembrar o que sentimos em nossos primeiros dias de vida. “O recém-nascido não tem condições de manifestar intencionalmente suas necessidades. Seu organismo permite comunicar que algo não está bem apenas por meio do choro”, afirma Tereza Hatae Mito, professora do curso de Psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo. Assim, para a maioria dos pais, é difícil entender quais os anseios do bebê em cada situação. Conversamos com especialistas para ajudar na árdua da tarefa de decifrar as principais necessidades expressas pelo pranto. 


Sono
Os recém-chegados precisam dormir cerca de 18 horas por dia. “No início, é comum que “briguem” com o sono, pois este é um período de adaptação. Eles ficam bastante chorosos durante esse processo e cabe aos pais garantir um local tranquilo e com meia luz, o que os ajuda a iniciar o sono”, indica Wilma. Mudanças de ambiente e ruídos excessivos são fatores que também podem atrapalhar o sono dos pequenos, de modo que a rotina, especialmente nos primeiros meses, é extremamente importante. Ficar agitado, manhoso, e derramar lágrimas carregadas de nervosismo e irritação são outros sinais de que algo o está impedindo de dormir com os anjos.













Como agir

A primeira atitude frente a um bebê que chora é marcar presença por meio da voz e do toque, de acordo com a psicóloga do Mackenzie. “Muitas vezes, quando ele já reconhece a voz da mãe, basta sentir que ela está por perto para que se acalme, pois se sente desprotegido e angustiado quando dá conta de sua falta”, diz. Isso acontece porque, no início da vida, não se tem a noção clara do que é parte de si e do outro – o bebê ainda não se diferencia da mãe.

Dessa forma, ele precisa de muita atenção e do atendimento imediato de suas necessidades. “Mas conforme se desenvolve, ele vai aprendendo a tolerar esperas e frustrações”, afirma Tereza. Já com o pequeno no colo, a mãe deve verificar se suas necessidades básicas foram supridas: se dormiu o suficiente e se está bem alimentado, limpo e vestido de acordo com a temperatura ambiente. “Em geral, quando se trata de uma demanda rotineira, o choro cessa depois de o bebê ser acudido, mas, como há vezes em que o incômodo persiste, é importante também levantar hipóteses como dores ou algo que possa tê-lo assustado”, orienta Tereza.

A pediatra Wilma Hossaka sugere, ainda, que os pais observem se o filho está respirando normalmente e se a tonalidade da pele continua a mesma. À medida que os primeiros (longos) dias passam, essas verificações começam a ocorrer de forma mais automática, pois a mãe vai desenvolvendo a capacidade de decodificar os desejos do bebê. Aos poucos, ela percebe que a intensidade e duração do choro, a movimentação e a expressão do bebê mudam de acordo com aquilo que ele está “pedindo” e, assim, cria-se um canal de comunicação. “Mas esse tempo varia conforme a sensibilidade da mãe”, ressalta Tereza.

Transparência

Cada bebê tem uma maneira de demonstrar seus desejos, mas algumas manifestações são comuns à maioria deles, como as “caretas” de dor, por exemplo. “A expressão facial é muito reveladora e dificilmente um recém- nascido consegue “camuflar” seus sentimentos”, afirma a professora.

Atenção!

“Sempre que o choro é prolongado, não há fome e já foram realizados os ajustes para alívio das causas mais frequentes, deve-medir a temperatura da criança e verificar a presença de alterações na pele, nos membros e na cabeça, além de checar sinais de traumatismo”, recomenda Paulo Taufi Maluf Jr. É importante averiguar, também, se o choro acompanha sinais de infecção, tais como febre, vômitos, tosse e diarreia.


Fonte : Bebê.Abril